15 de dezembro de 2008

Maratonas computacionais

O que mais me faz sentir que estou de férias é a repulsa total pelo computador. Não lhe toco nem para navegar.

Antes disso, são dias e dias agarrada a ele, como estes últimos. Testes e mais testes e mais avaliações.... Mas a aproximação da hora da "separação" dá-me uma força desgraçada.

Este ano, seria o primeiro desde que dou aulas que as reuniões de avaliação me permitiriam ter duas semanas seguidinhas de férias de Natal. Sem computador!!!!!

Quis o destino, que eu tenha que me agarrar nessa altura mais ainda do que agora....

Resta-me a motivação de três diazinhos cheios de família, só para mim e longe de casa.
E o facto do portátil me aquecer as perninhas também!!!!

E aqui vou eu pra ante-penúltima turma.......

14 de dezembro de 2008

Saída do dia... ou melhor... da noite

-Mamã, vamos à neve, mas não é à Serra da Estrela, que já fomos não é?

-Sim, filho. Então é onde, sabes? Também é Serra, mas não é da Estrela. É o quê?

-Estrelada!

Faz hoje QUINZE anos...

Isto já é muita ano, bolas!!!!!!

Mas eu desejo que se multipliquem, no mínimo por mais dez.

Parabéns, meu amor.

Amo-te muito!

Eu sei que sou piegas

Mas chorei tanto......

11 de dezembro de 2008

E hoje só digo...

Muito haveria por dizer...

Se eu não tivesse tanto que fazer......

6 de dezembro de 2008

Cara nova.... porque....

Simplesmente porque sim!!!

Estive muito tempo sem cá vir.

Primeiro foi o tempo (ou a falta dele!).

Depois foi a vontade.

Quando por vezes surgia a vontade, não tinha outra vez tempo.

Há dois dias, contrariei o tempo e fiz o gosto à vontade..
Talvez porque era muita. Quase incontrolável....

E quando cá vim, achei que tinha que mudar.

Achei demasiado escuro e com pouca côr.

E pronto... para já fica assim, até ver!

Cheira-me que o filhote aprovaria esta cara, não????

4 de dezembro de 2008

Quase, quase quatro aninhos

Parece que foi ontem.

Olho para ti e procuro-te os traços de bebe, o que mudou, onde cresceste.

A dormir (como eu gosto de te ver dormir…), não fosse o tamanho e diria que acabaste de nascer.
A mesma boca, as mesmas bochechas, a mesma face redondinha.

Relembro o teu rabiosque, as tuas perninhas, mas principalmente o rabiosque, há-de ficar eternamente gravado na minha memória, a sensação quando te tiraram de dentro de mim e o vi.

És a criança mais meiga que alguma vez conheci. Adoras receber mimos, mas também não te poupas em distribui-los. Derretes-te quando te percorro o pescoço, as orelhas, as bochechas com beijos e quando paro, pedes mais.

Adoras as “esfregas” que te dou. Gritas, gritas à gargalhada para parar. Quando paro, dizes num tom meloso que queres mais.

És inteligente, queres à força aprender as letras, que vês em todo o lado. Na torrada, na espuma do banho, no tecto. Quase tudo te recorda alguma letra. Conheces praticamente todos os números e já escreves o teu nome quase todo sem copiar.

Adoras livros de actividades e é só por eles que és capaz de fazer uma birra por não te comprar o que pedes.
A música é tua segunda paixão. Conheces uma enormidade de músicas e passas a vida a cantar e a dizer lengalengas.

Adoras livros de histórias e descobriste o gosto pelo desenho e pela pintura. És capaz de passar horas, a pintar, desenhar, recortar (e que jeito tens para recortar).

Adoras a prima mais nova, mas é comigo que queres namorar e casar (ainda agora antes de dormir me pediste outra vez). Na escola, consta que fazes “furor” entre as meninas mais velhas. O que não é de admirar, uma vez que também por lá distribuis os teus mimos e meiguice.

Foste a melhor coisa que me aconteceu. Adoro-te tal como és.

Olho para ti e sinto que cada dia que passa o meu amor é ainda maior (como se isso fosse possível…). Adoro sentir-te adormecer abraçado a mim, o teu bracinho no meu pescoço a ficar cada vez mais pesado, a respiração mais funda.

És especial. Enches-me a vida e o coração e eu sinto que nasci para e por ti, filho.

Adoro-te muito, meu amor. (Sabes isso, não sabes?)